Rede pela Humanização do Parto lança campanha pelo fim da violência obstétrica
A Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (RaHuNa) realiza, nesta quinta-feira (25/11), o lançamento da campanha “Sim, a violência obstétrica existe e o Conselho Nacional de Justiça a reconhece”, para os 16 dias de ativismo pelo fim da violência de gênero.
A violência à mulher durante a gravidez, parto e pós parto é uma realidade no país, atingindo cerca de 25% das gestantes brasileiras. O Ministério da Saúde disponibiliza a Rede Cegonha, pela Portaria 1.459/2011, com o objetivo de mudar o modelo de atendimento obstétrico, buscando abolir as práticas violentas e vexatórias.
“É nosso dever lutar pela promoção e garantia da gravidez, parto e puerpério seguros, e pelas normativas que buscam assegurar a integralidade da assistência”, afirma o coordenador da Comissão de Saúde da Mulher do Cofen, Herdy Alves.
O lançamento da campanha acontece às 20h, no canal do youtube.
Aliança pelo parto seguro e respeitoso – Em setembro deste ano, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) assinou o termo de adesão à Aliança pelo Parto Seguro e Respeitoso, no Ministério da Saúde. A aliança reúne 52 entidades da sociedade civil, atendendo chamado da Organização Mundial da Saúde (OMS). A iniciativa segue dez diretrizes, definidas pelas entidades que a integram: Equidade, Respeito, Redes de Atenção, Parto Adequado, Prevenção à Mortalidade Materna, Prevenção da Prematuridade, Letramento, Empoderamento e Engajamento, e Participação da Família.
Fonte: Ascom - Cofen
Outras Notícias
- 20/05/2022 13:36
Enfermagem é essencial para a erradicação do sarampo no Brasil - 20/05/2022 11:26
Conselheiro do Cofen recebe honraria pelos serviços prestados - 20/05/2022 11:02
Homenagem à Enfermagem reúne 700 pessoas em Brasília - 19/05/2022 15:58
Enfermagem Solidária recebe homenagem do Coren-MG - 19/05/2022 10:35
Enfermagem é homenageada no parlamento do Rio Grande do Sul