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Nesta 2ª feira aconteceu a “1ª Audiência Pública em Atenção Básica à Saúde” promovida pela Coren-RJ

A semana no Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro iniciou debatendo a "Atuação da Enfermagem nas Clínicas da Família/Saúde Pública", que aconteceu durante toda a tarde desta segunda-feira (23/5), na sede do Cofen, no Rio de Janeiro.

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25.05.2011

A semana no Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro iniciou debatendo a “Atuação da Enfermagem nas Clínicas da Família/Saúde Pública”, que aconteceu durante toda a tarde desta segunda-feira (23/5), na sede do Cofen, no Rio de Janeiro.

Trata-se da “1ª Audiência Pública sobre Atenção Básica á Saúde”, realizada pelo Departamento de Fiscalização do Coren-RJ, que teve como palestrante Daniel Soranz, subsecretário de Atenção Básica do Município do Rio de Janeiro, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.

Daniel Soranz falou sobre a atuação da enfermagem nas clínicas da família, contextualizando a atenção básica no município do Rio. “É necessário retomar a prática do cuidado na profissão de enfermagem”. E defendeu que “sejam implantadas tecnologias leves e os protocolos de sucesso internacional. O Brasil segue uma tendência mundial do cuidado em atenção básica, realizado com qualidade superior pelo profissional de enfermagem”. O subsecretário elogiou a iniciativa do Coren-RJ, já que, segundo ele, se faz, cada vez mais, necessária a discussão sobre a atenção básica.

O presidente do Coren-RJ, Pedro de Jesus, falou aos profissionais da importância do momento que o Conselho vive hoje. “Este momento é muito importante para a enfermagem. Alguns aqui são muito jovens e talvez não conheçam o triste histórico do Coren-RJ, antes da junta interventora. Uma parte muito ruim da história da enfermagem fluminense. Um passado que ainda permanecerá guardado na memória dos profissionais de enfermagem de uma gestão sem compromisso com os trabalhadores, uma gestão umbilical. Hoje, nós queremos mudar esta realidade e temos feito, pouco a pouco, essa mudança, através de muito debate e de uma postura transparente, com a participação de todos. Queremos ouvir desde aquele profissional que está na ponta, de frente para o atendimento, até aqueles que são gestores”.