Município de Marília contrata técnicos de enfermagem

O município contrata dois técnicos de enfermagem (aprovados no concurso público deste ano) para operar as motolâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

A primeira foi enviada pelo Ministério da Saúde em 2009, mas sem funcionário e sem o devido treinamento os veículos não podem ser utilizados nas ações de socorro.

A nomeação do segundo e terceiro colocados no concurso público municipal para operador de motolância do Samu foi feita ontem no Diário Oficial. O primeiro colocado já havia sido nomeado, mas recusou o emprego. Os outros dois têm trinta dias para aceitar ou não a vaga.

Se aceitarem, os novos integrantes do Samu, necessariamente técnicos de enfermagem com registro no Coren (Conselho Regional de Enfermagem) e carteira de habilitação A (para carro e motocicleta) serão capacitados para a função. O treinamento nos moldes do que determina o Ministério da Saúde será desenvolvido em São Paulo, onde profissionais de outros municípios também serão qualificados.

A previsão da Secretaria Municipal da Saúde é que até novembro as motolâncias estejam nas ruas, se a Prefeitura não sofrer desistência das vagas e tiver que fazer novas nomeações.

Utilidade das motolâncias

As motocicletas irão possibilitar que o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) atenda com maior rapidez aos pacientes. Obviamente elas não substituem as ambulâncias, mas chegam antes, vencendo o trânsito com mais facilidade.

A proposta é que os seus operadores, técnicos de enfermagem devidamente treinados, agilizem o socorro das vítimas até a chegada da viatura para o transporte do paciente ao hospital. Essa já uma realidade em muitos municípios de médio e grande porte. As motolâncias possuem compartimentos próprios para acondicionar materiais de socorro.

Fonte: Jornal da Manhã – Marília/SP

Velhos problemas na unidade da Terra Firme

A Unidade de Saúde da Terra Firme foi novamente alvo de vistoria dos órgãos de saúde. Ontem, o Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren-PA) visitou o posto para verificar as condições de atendimento. Há cerca de cinco meses o órgão vem acompanhando as ações na unidade de saúde.Uma das constatações da equipe do Coren-PA é que uma profissional, técnica de enfermagem, estava atuando de maneira irregular. “Ela não está adequada porque está com a inscrição vencida. Ela já havia sido notificada e agora vamos chamá-la para apresentar documentação. Se isso não acontecer, será afastada imediatamente”, disse o conselheiro Osvaldo Luís Carvalho.

Outro problema encontrado foi a ausência de farmacêutico no período da manhã. “A questão do abastecimento de medicamentos, que estava demorando para acontecer, já foi normalizada, mas não há farmacêutico de manhã”. Segundo Osvaldo, os problemas com espaço físico continuam. “O espaço físico reduzido (por conta de obras no espaço) prejudica o atendimento e causa confusão. Há até profissionais que não querem vir trabalhar aqui”.

De acordo Telma Santos, diretora da unidade de saúde, a farmacêutica da manhã está de férias, mas outro profissional já deve ser contratado. “À tarde, está funcionando normal, e os medicamentos controlados só são fornecidos pelo farmacêutico”, afirmou. Quanto à profissional que atua de forma irregular, a diretora informou ainda não ter sido comunicada sobre a questão.

Fonte:
Diário do Pará

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