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Pesquisa traça perfil de profissionais

Um questionário será aplicado com enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de todo o Brasil para identificar o perfil dos trabalhadores nos aspectos de atualização técnico-científica, remuneração, qualidade e condições de trabalho, entre outros.

23.07.2012

Um questionário será aplicado com enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de todo o Brasil para identificar o perfil dos trabalhadores nos aspectos de atualização técnico-científica, remuneração, qualidade e condições de trabalho, entre outros. Em visita à Gazeta do Sul nessa sexta-feira, o presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul (Coren/RS), Ricardo Rivero, explicou que a pesquisa é o primeiro passo na formulação de políticas adequadas às profissões.

As três áreas totalizam 1,4 milhão de trabalhadores. Pelo grande número, uma amostragem foi feita com profissionais selecionados aleatoriamente. Contempla questões como categoria, sexo, idade e residência (capital ou interior). “É preciso conhecer a realidade. Hoje há muita diferença entre as regiões”, frisa Rivero. Com realização da FioCruz, a pesquisa está sendo executada em cinco etapas, começando pela Região Norte. A segunda fase contemplará Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste. É fruto de uma parceria entre o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), com apoio do Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Há dois meses, Rivero assumiu a presidência do Coren e começou um trabalho de interiorização junto aos profissionais. “Precisamos saber quais as demandas.” Atualmente são 130 mil profissionais. Em Santa Cruz, o número chega a 895, incluindo técnicos, auxiliares e enfermeiros. Entre as principais reivindicações, a categoria luta pela regulamentação da carga horária (30 horas) e o piso salarial.

“Hoje muitos colegas acabam não retornando em razão da sobrecarga de trabalho ou abandonam a carreira para ingressar em outras profissões melhor remuneradas”, observa Rivero. Em média, 600 profissionais estão afastados por motivos como lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios ósteomusculares relacionados ao trabalho (Dort).

 

Fonte:
Gazeta do Sul

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