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COREN recebe denúncias e realiza fiscalização no HUSE

Motivados por denúncias realizadas por pacientes e profissionais, os Conselhos Regionais de Enfermagem e de Medicina foram até o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) para fiscalizar as condições de funcionamento do local, e constataram que a situação continua grave, visto que o número de profissionais está reduzido e a estrutura no atendimento dos pacientes está precária.

26.01.2011

Motivados por denúncias realizadas por pacientes e profissionais, os Conselhos Regionais de Enfermagem e de Medicina foram até o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) para fiscalizar as condições de funcionamento do local, e constataram que a situação continua grave, visto que o número de profissionais está reduzido e a estrutura no atendimento dos pacientes está precária.


De acordo com a fiscal do COREN, Ana Cristina Carvalho, o hospital não consegue comportar tantos pacientes, e as enfermarias cirúrgicas estão superlotadas. “Esse desgaste pode levar ao risco de negligência, imperícia e imprudência pela situação em que os profissionais estão trabalhando”, ressaltou Ana Cristina.


Já para a presidente do Conselho de Enfermagem, Irene Ferreira, o improviso é o que mais pode ser visualizado no atendimento aos pacientes que saem do centro cirúrgico. “Com essa deficiência no atendimento, existe risco de segurança e de infecção cruzada para o paciente, até porque as acomodações estão sendo realizadas nas macas. Essa é uma condição sub-humana de atendimento, porque este não está sendo realizado dentro de um padrão recomendável”, completou a presidente.


Em defesa do HUSE, a diretora técnica, Lícia Diniz, discordou do que foi alegado pelo COREN, e afirmou que as reclamações devem ter partido dos funcionários, pois não estavam satisfeitos com o aumento do trabalho. “Não acredito que as condições sejam sub-humanas. Acredito que os pacientes estão sendo bem conduzidos, pois todos estão limpos, deitados em leitos e recebendo as medicações”, rebateu Lícia.


Para solucionar a problemática foi dado um prazo, e segundo a Fundação Hospitalar de Saúde, a alternativa para diminuir a superlotação é transferir os pacientes que fizeram cirurgias no HUSE para outros locais. Para isso é necessário que hospitais regionais como os de Itabaiana, Lagarto e Nossa Senhora da Glória aumentem a quantidade de profissionais para conseguir prestar atendimento a todos os pacientes.

Fonte:
Fonte: Portal Emsergipe.com e COREN-SE

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