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Descriminalizados, abortos têm cinco anos de queda em Portugal

País, onde 379 brasileiras abortaram em 2016, legalizou interrupção em 2007; leia reportagem da Folha de S. Paulo

13.08.2018

Uma década após ter aprovado a descriminalização do aborto, Portugal enfrenta tendência de queda no número de procedimentos realizados e conseguiu zerar a mortalidade materna nesses casos.
O aborto chegou a ser a terceira principal causa de morte entre as mulheres portuguesas na década de 1970. Já no século atual, foram 14 mortes entre 2002 e 2007 —ano em que foi aprovada a descriminalização. Desde 2011, não houve mais nenhum óbito no país relacionado à interrupção voluntária da gravidez.

O número de complicações causadas por abortos inseguros e irregulares, como perfuração do útero e hemorragias graves, passou para índices residuais em Portugal. Logo após a mudança na legislação, houve uma ligeira alta na quantidade de abortos entre 2008 e 2011. Desde então, porém, houve cinco anos consecutivos de diminuição.

Os dados mais recentes indicam que, em 2016, houve 15.416 abortos a pedido da mulher. O número é 14,4% inferior ao de 2008 —primeiro ano com estatísticas completas.

Estrangeiras residentes, independentemente de estarem regularizadas, também podem abortar na rede pública. Em 2016, 379 brasileiras abortaram em Portugal.

Leia, na íntegra, reportagem da Folha de S. Paulo.

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