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Dilma ainda não definiu ministro da Saúde

A presidente eleita Dilma Rousseff afirmou ontem que ainda não escolheu o futuro ministro da Sapude. A informação foi confirmada pelo coordenador do governo de transição, deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), que falou aos jornalistas no final do seminário sobre saúde, realizado ontem à tarde no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

02.12.2010

A presidente eleita Dilma Rousseff afirmou ontem que ainda não escolheu o futuro ministro da Sapude. A informação foi confirmada pelo coordenador do governo de transição, deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), que falou aos jornalistas no final do seminário sobre saúde, realizado ontem à tarde no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.


Na segunda-feira, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, revelou que seu secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, seria o novo ministro da Saúde. Porém Dilma afirmou ao especialistas da área de saúde que participaram do evento (fechado à imprensa) que o nome para pasta continua indefinido.
Dilma deixou o CCBB sem falar com os jornalistas, mas delegou a palavra a Cardozo. Segundo ele, a presidnete eleita esclareceu aos presentes que escolherá o futuro titular da pasta a partir de critérios como ” capacitação extrema para o desmepenho da função.” Ela indicou o atual ministro da Sáude, José Gomes Temporão, e o ex-ministro Adib Jatene, que participaram do evento como expositores, como paradigmas para um novo ministro.


Ainda segundo Cardozo, ela explicou que fará a escolha com base em um rol de nomes que lhe estão sendo encaminhados-incluindo nesta relação o de Côrtes. O petista acrescentou que Dilma busca um nome para o ministério com perfil “inovador e transformador”.


Ainda durante o seminário Dilma apontou como principais problemas da área de Saúde ” o subfinaciamento e subgestão”. Segundo Cardozo ela afirmoi que priorizará o aprimoramento da gestão do setor e, em um segundo momento, avaliará as fontes de finaciamento. Segundo Cardozo, Dilma afirmou que a solução para o financiamento do setor não passa, necessariamente “pela criação ou elevação de tributos”. Segundo o petista, ela não mencionou a recriação da CPMF durante o evento. Porém secretários estaduais de saúde presnetes defendem a criação do tributo.

Fonte:
Jornal do Comércio -RJ

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