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Enfermeiros da Zona rural e da Maternidade participam do curso sobre mortalidade neomaterna

Sessenta enfermeiros estão participando nas dependências da maternidade Mãe Esperança, durante duas semanas do curso de Assistência Obstétrica à gestante de baixo e alto risco, que teve início neste final de semana. As atividades fazem parte do Plano de Gestão de Qualificação Profissional da secretaria municipal de Saúde (Semusa), que acontece em parceria com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).

09.11.2010

Sessenta enfermeiros estão participando nas dependências da maternidade Mãe Esperança, durante duas semanas do curso de Assistência Obstétrica à gestante de baixo e alto risco, que teve início neste final de semana. As atividades fazem parte do Plano de Gestão de Qualificação Profissional da secretaria municipal de Saúde (Semusa), que acontece em parceria com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).


São dezenas de cursos ministrados aos profissionais da rede municipal para melhoria do atendimento na rede básica, que passa por uma estruturação de fluxo, desde o atendimento básico até o futuro trabalho que será realizado no Centro de Especialidades.


O curso é ministrado pelo enfermeiro Valdercyr Herdy Alves, presidente da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras, a primeira etapa será de dez dias, quando será montado um plano de ação para execução nas unidades básicas rurais e na maternidade, seis meses depois a equipe retornará aos ambientes para monitoramento das atividades e avaliação dos participantes. “Será feito um pré-teste e um pós-teste e os instrutores e enfermeiros construirão uma rede de pessoas comprometidas com a redução da mortalidade materno e neonatal em todo o Brasil” – disse.


A capacitação é um plano audacioso para fortalecer o Programa Estratégia da Família (PSF), do fortalecimento do pré-natal com o agente de saúde, detectando necessidades comuns no seio da família. “Estamos olhando para a saúde e não para a doença, pois o risco não está só na patologia, está na base, no meio ambiente onde o usuário vive. Hoje estamos com 62% da cidade com cobertura do programa, uma maternidade com 350 partos por mês, é preciso qualificar os profissionais” – disse.


Com a reestruturação do sistema a prefeitura pretende oferecer um atendimento básico de saúde, que inclui a ampliação dos trabalhos nos pronto-atendimentos, da maternidade, a construção de Upas, do Centro de Especialidades, compra de equipamentos, insumos e a qualificação, que segundo Pimentel é fundamental para o atendimento ágil e de qualidade num ambiente instrumentalizado. “Um curso dessa envergadura sensibiliza o profissional empenhado em salvar vidas, reduz risco e oferece atendimento com precisão” – finalizou.

Fonte:
Rondonoticias

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