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HEMOSC e CBEn juntos na campanha pela doação de medula Óssea

O primeiro dia de coleta de sangue para cadastro de doadores de Medula Óssea, pelo Hemosc (Hemocentro de Santa Catarina), mobilizou os participantes do 62º CBEn. Os candidatos a doadores fizeram fila para se cadastrar.             Primeiro receberam instruções sobre o processo e preencheram uma ficha com dados pessoais, contatos e autorização para realização do exame de histocompatibilidade. Em seguida, retiraram 5 ml de sangue, de onde serão colhidos os dados genéticos do possível doador.

14.10.2010

O primeiro dia de coleta de sangue para cadastro de doadores de Medula Óssea, pelo Hemosc (Hemocentro de Santa Catarina), mobilizou os participantes do 62º CBEn. Os candidatos a doadores fizeram fila para se cadastrar.
            Primeiro receberam instruções sobre o processo e preencheram uma ficha com dados pessoais, contatos e autorização para realização do exame de histocompatibilidade. Em seguida, retiraram 5 ml de sangue, de onde serão colhidos os dados genéticos do possível doador.
            No início da tarde, Maria Goretti Lopes e Ivone Cabral, presidentes da ABEn Nacional, atual e eleita, respectivamente, fizeram seus cadastros de doadoras e, em seguida, receberam o deputado federal Beto Albuquerque, do Rio Grande do Sul, autor do projeto de lei que institui a semana nacional de doação de Medula Óssea, no mês de dezembro, que veio proferir palestra sobre o assunto.
            Os candidatos a doadores foram motivados por um objetivo: “ajudar alguém”, conforme afirmou a congressista Jucilene Gonçalves da Silva, de São José dos Cedros/SC, enfatizando que existe “muita gente precisando e poucos ajudando”.

Receptor

Na fila de voluntários estava o estudante da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás, Iel Marciano de Morais Filho, que aos treze anos recebeu a medula de um doador. Ele não pode ser doador, mas, foi levar a colega Maria Edileuza Moura, estudante de Enfermagem da UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), para fazer o cadastro.
            Iel sofria de Linfoma de Hoding, uma lesão medular, na cervical. Chegou a emagrecer em torno de 30 quilos, em meio a uma série de quimioterapia e remédios. “Foi um processo muito difícil, mas, o resultado valeu a pena”, relatou, contando que a doença o motivou a estudar Enfermagem.
            O estudante estava acompanhado, também, da colega Francidalma Filha, de Caxias, no Maranhão. Ela contou que está na lista de doadores faz cerca de seis anos e torce para encontrar um receptor compatível. “Espero que um dia eu possa doar”, comentou Francidalma.
            Na oportunidade, Iel Morais Filho foi apresentado ao deputado Beto Albuquerque. O parlamentar interessou-se pela sua história e conversaram sobre a futura profissão de Iel. O estudante baseou-se em sua experiência quando estava doente para resumir a importância desse profissional: “quem cuida da gente é o enfermeiro”. E concluiu a conversa afirmando: “tem que mostrar às pessoas que dá certo”, referindo-se ao transplante de medula.

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