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Número de mortes maternas caiu 56% em 18 anos

Nos últimos 18 anos, o número de óbitos maternos caiu 56% no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. A estratégia do governo federal para os próximos anos será focada na Rede Cegonha, uma rede de cuidados materno-infantil, que prevê medidas de fortalecimento da rede de assistência e a progressiva redução da mortalidade materna.

31.05.2011

Nos últimos 18 anos, o número de óbitos maternos caiu 56% no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. A estratégia do governo federal para os próximos anos será focada na Rede Cegonha, uma rede de cuidados materno-infantil, que prevê medidas de fortalecimento da rede de assistência e a progressiva redução da mortalidade materna.


“A ampliação do acesso aos cuidados hospitalares, com acompanhamento das mulheres antes, durante e após o parto é um dos fatores primordiais que levam à redução das mortes maternas”, explica o diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, Dario Pasche.


A Rede Cegonha prevê assistência integral às mulheres desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de vida.


O governo investirá R$ 9,4 bilhões até 2014 para qualificar toda a rede de assistência obstétrica, bem como a infantil, numa atuação integrada com as demais iniciativas para a saúde da mulher no Sistema único de Saúde (SUS), com foco nas cerca de 61 milhões de brasileiras em idade fértil.


O cronograma de implantação da rede prioriza as regiões da Amazônia Legal e Nordeste – que têm os mais altos índices de mortalidade materna e infantil – e as regiões metropolitanas, envolvendo a maior concentração de gestantes. As ações de saúde previstas na Rede Cegonha serão executadas pelos estados e municípios – na lógica da descentralização do SUS – que deverão aderir às estratégias nacionais para o recebimento dos recursos reservados pelo Ministério da Saúde.


Causas de mortes – Entre 1990 a 2007, todas as causas específicas de morte materna diminuíram: por hipertensão 63%, hemorragia 58%, infecções puerperais 47%, por aborto 80% e por doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto ou puerpério 51%. Hoje, 98% dos partos no Brasil são realizados em hospitais e 89% por médicos.


 

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