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ONU decide universalizar tratamento contra aids até 2015

O chanceler brasileiro destacou a flexibilidade adotada no setor de saúde, particularmente na questão das patentes de medicamentos antiaids A Cúpula das Nações Unidas sobre Aids alcançou ontem, em Nova York, acordo para dar acesso, até 2015, a tratamento para 15 milhões de soropositivos nos países de recursos medianos e baixos, alcançando cobertura universal.

10.06.2011

O chanceler brasileiro destacou a flexibilidade adotada no setor de saúde, particularmente na questão das patentes de medicamentos antiaids


A Cúpula das Nações Unidas sobre Aids alcançou ontem, em Nova York, acordo para dar acesso, até 2015, a tratamento para 15 milhões de soropositivos nos países de recursos medianos e baixos, alcançando cobertura universal.


As nações ricas, fonte principal do financiamento na luta contra o vírus transmissor HIV, aceitaram o compromisso, após discussões de vários dias que terminaram na noite de quarta-feira.


A declaração final será adotada hoje. O documento propõe, ainda, eliminar, em quatro anos, o contágio vertical de mãe para filho na gestação e redobrar os esforços de prevenção nos setores sociais mais vulneráveis.


A cada ano, 1,8 milhão de pessoas morrem vítimas da aids, que afeta 33 milhões de seres humanos no mundo, segundo números da Organização das Nações Unidas (ONU). O programa da ONU contra o HIV, o Unaids, estima que o tratamento universal contra o vírus será alcançado se medicamentos antirretrovirais chegarem a 15 milhões de pessoas em países de recursos escassos e médios.


Celebrada por ocasião do 30º aniversário da descoberta da aids, a cúpula de três dias da ONU tem como objetivo definir os compromissos da comunidade internacional no combate à epidemia.


Brasil aprova


Presente em Nova York, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, afirmou ontem que a declaração final “é um bom documento”, que leva em conta “a maioria das preocupações” dos países latino-americanos.


Ele destacou a flexibilidade adotada no setor de saúde pública e tratamentos, particularmente na delicada questão das patentes de medicamentos.


Na quarta-feira passada, dia de abertura da cúpula, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, estabeleceu prazo de 10 anos para erradicar a epidemia de síndrome da imunodeficiência adquirida e pediu audácia para cumprir este objetivo. (das agências de notícias)

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