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Prenateste monitora a saúde do bebê a partir da nona semana de gestação

Às vezes confundido com o Teste do Pezinho, exame também identifica doenças pré-natais e até o sexo sem risco para o neném

13.02.2014

A gestação é sempre uma emoção única na vida de toda a mulher. Mas além da alegria de gerar uma nova vida, há também as preocupações com a saúde do bebê. Alguns exames ajudam a deixar os pais mais seguros em relação a esse bem-estar. Para isso, o DLE, laboratório de referência em análises de triagem neonatal e investigação diagnóstica para erros inatos do metabolismo, desenvolveu o Prenateste. O exame pertence a um grupo de análises que leva o nome geral de “Testes Pré-Natais Não Invasivos”, também conhecidos como NIPT, com objetivo de avaliar a saúde cromossômica do bebê em uma fase inicial de gestação pelo sangue materno.

Por também analisar doenças neonatais, o exame pode ser confundido com o Teste do Pezinho. O diretor do DLE, dr Armando Fonseca, explica essas diferenças e destaca a importância da prevenção tão precoce a fim de preparar e informar os pais diante de alguma eventualidade com a saúde do bebê.

“O Prenateste tem a vantagem de monitorar a saúde neonatal de modo bastante precoce, já a partir da nona semana de gestação, tentando identificar informações precisas sobre alterações cromossômicas (aneuploidias) mais frequentes como Síndrome de Down (Trissomia do cromossomo 21), além de revelar o sexo do feto e casos de Triploidia. E, ainda, ele tem o benefício de não pôr em risco a vida do bebê nem a da mãe, pois a coleta é uma simples tomada de sangue da veia da mãe, como em exames de rotina. O Teste do Pezinho também analisa anomalias congênitas, mas é feito após as 48 horas de vida e de preferência até sete dias depois do nascimento. Os tipos de patologias avaliadas em cada teste também são diferentes, pois, enquanto o Prenateste avalia cromossomopatias, o Teste do Pezinho avalia, principalmente, condições ligadas a erros inatos do metabolismo”, esclarece o patologista clínico.

O médico do DLE reforça, principalmente, que o exame não substitui a orientação profissional recomendada durante a gravidez. “É importante lembrar que o diagnóstico precoce e o acompanhamento da gestação por um obstetra ou ginecologista são indispensáveis para a saúde tanto da mãe quanto a do bebê, já que essa triagem neonatal feita pelo Prenateste não detecta todas as doenças pediátricas metabólicas, endócrinas, hematológicas ou infecciosas. E a maioria dessas doenças pode trazer lesões permanentes e atraso no desenvolvimento infantil”, alerta o especialista em medicina laboratorial do DLE.

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