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Prevenção e muita informação marcam Dia Mundial de Combate à Tuberculose

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) está mobilizando os distritos sanitários para a realização de atividades referentes ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose, lembrado todo o dia 24 de março. De acordo com a gerente técnica de Doenças Transmissíveis da Sesau, Andréia Silva, entre as ações previstas estão os mutirões de busca dos casos sintomáticos da doença e atividades educativas sobre TB nas salas de espera das unidades de saúde.

21.03.2011

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) está mobilizando os distritos sanitários para a realização de atividades referentes ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose, lembrado todo o dia 24 de março.


De acordo com a gerente técnica de Doenças Transmissíveis da Sesau, Andréia Silva, entre as ações previstas estão os mutirões de busca dos casos sintomáticos da doença e atividades educativas sobre TB nas salas de espera das unidades de saúde.


Por intermédio de uma ONG internacional, o Programa Municipal de Controle da Tuberculose conseguiu a impressão de vinte mil abanicos com informações sobre os sintomas da tuberculose e hanseníase. Estes abanicos serão distribuídos nas unidades básicas de saúde (UBS).


“Queremos mobilizar a comunidade para procurar atendimento”, esclareceu Andréia, enfatizando que os principais sintomas da tuberculose são tosse por mais de três semanas, falta de apetite, perda de peso, cansaço e dores no peito.


O Programa de Controle da Tuberculose foi implantado em 56 unidades de saúde do município. A rede pública oferece o exame para detectar a doença (denominado exame de escarro) e o tratamento, constituído por um conjunto de medicamentos que devem ser tomados pelo paciente por um período de seis meses.


“Registramos em Campo Grande um abandono altíssimo do tratamento, de 13.40%, quando o Ministério da Saúde aceita um percentual de 5% de abandono do tratamento pelos portadores da tuberculose pulmonar”, alertou Sueli Diório de Almeida, gerente técnica dos programas de Controle da Tuberculose e Hanseníase da Sesau.


Uma das causas do problema, segundo Sueli, é a dificuldade de adesão dos pacientes ao tratamento. Por conta disso, o Ministério da Saúde preconizou uma iniciativa, que já foi implantada pela Sesau, na qual os profissionais de saúde vão até a casa dos doentes para ver se estão tomando os medicamentos. É o chamado tratamento diretamente observado.

Fonte:
A Crítica

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