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Profissionais de Rondônia discutem qualidade de ensino em Enfermagem

Conselheira federal Dorisadia Humerez palestrou no evento, que teve participação do presidente do Cofen e da presidente do Coren-RO

19.05.2017

Conselheira Dorisdaia Humerez proferiu palestra seguida de debate

A conselheira federal Dorisdaia Humerez proferiu palestra sobre Qualidade do Ensino, no auditório do Ministério Público Estadual em Ariquemes/RO, na noite de quinta-feira (20/5). O evento integra a programação da VII Semana da Enfermagem da FAAR (Faculdades Associadas de Ariquemes) e contou com a participação do prefeito Thiago Flores, e dos presidentes do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Manoel Neri, e do Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia (Coren-RO), Ana Paula Cruz.

Na palestra, seguida de debate, a conselheira defendeu o exame de suficiência obrigatório para futuros profissionais. “O Exame de Suficiência a ser aplicado pelo Conselho Federal de Enfermagem será importante instrumento de avaliação para tais profissionais, na medida em que analisará as competências e habilidades MÍNIMAS exigidas para o adequado desempenho da função”, afirmou.

“Constatamos o crescimento desordenado da oferta de cursos de Enfermagem, sem o devido suporte e fiscalização. A exigência de um exame de suficiência para o exercício profissional é uma proteção à Saúde Coletiva, evitando erros causados por deficiências de formação”, afirmou a conselheira.

Presidentes do Cofen e do Coren-RO participaram do evento

A discussão sobre qualidade do ensino é um pauta constante da atual gestão do Cofen (2015-2018). O Sistema Cofen/Conselhos Regionais lidera mobilização nacional pelo ensino presencial e de qualidade, com realização de campanhas de esclarecimento e audiências públicas em todo o Brasil. O conselho apoia o Projeto de Lei 2891/2015, que proíbe a graduação enfermeiros e a formação de técnicos de Enfermagem por EaD, e o Projeto de Lei 4930/2016, que cria exame de suficiência obrigatório para futuros profissionais.

A formação desordenada, sem rigoroso controle de qualidade e, muitas vezes, oferecendo vagas muito além das reais necessidades da Saúde Coletiva, afeta a segurança do paciente e impacta também o mercado de trabalho.

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