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Programa S.O.S Emergências é um desafio

Dos países com mais de 100 milhões de habitantes, o Brasil é o único a oferecer um sistema unificado de saúde pública. Em um país de dimensões continentais e dificuldades acumuladas ao longo dos anos, ainda são muitos os desafios para que alcancemos o padrão de qualidade almejado pela população, Ministério da Saúde e profissionais da área. Por isso vem em boa hora o programa S.O.S Emergências, que foca suas atenções em um dos pontos mais críticos do Sistema Único de Saúde (SUS). É nas emergências que a fronteira entre a vida e a morte se explicita.

12.12.2011

Dos países com mais de 100 milhões de habitantes, o Brasil é o único a oferecer um sistema unificado de saúde pública. Em um país de dimensões continentais e dificuldades acumuladas ao longo dos anos, ainda são muitos os desafios para que alcancemos o padrão de qualidade almejado pela população, Ministério da Saúde e profissionais da área. Por isso vem em boa hora o programa S.O.S Emergências, que foca suas atenções em um dos pontos mais críticos do Sistema Único de Saúde (SUS). É nas emergências que a fronteira entre a vida e a morte se explicita.

O Instituto Dr. José Frota (IJF) é um dos 11 hospitais incluídos pelo Ministério da Saúde na fase inicial do programa. A oficialização, com a presença do ministro Alexandre Padilha, será dia 16 de dezembro, mas já estamos trabalhando o S.O.S Emergências dentro da unidade. No início de novembro, o IJF recebeu técnicos do Ministério. Ali, em parceria com a direção, foi iniciado o diagnóstico que permitirá traçar um plano e definir metas para melhoria da emergência.

Já está certo que o IJF receberá injeção anual de R$ 3,6 milhões, mas há previsão de incremento dos recursos – como a liberação de R$ 3 milhões para estrutura física e equipamentos, mediante aprovação pelo Ministério. Mais do que aporte financeiro, o programa inova ao investir em melhorias estruturais nas emergências, baseando-se em organização, fluxo de atendimento e comunicação.

Para isso, o S.O.S Emergências adota medidas como acolhimento e classificação de risco dos pacientes. Logo ao entrar no hospital, o paciente será acolhido por uma equipe que definirá seu nível de gravidade e o encaminhará ao atendimento específico. Também serão fundamentais a gestão de leitos, fluxo de internação e implantação de protocolos clínico-assistenciais e administrativos.

O IJF realiza cerca de 185 mil atendimentos por ano, mais de 1,2 mil cirurgias por mês e 400 exames diários. Vale lembrar que atende a todo o estado do Ceará, com ênfase em habilitações de alta complexidade, como queimados e trauma ortopedia. Esperamos que, com a reorganização interna da unidade e a classificação de risco propostas pelo S.O.S Emergências, o paciente seja atendido prioritariamente conforme a gravidade do seu quadro clínico e receba a assistência que ele precisa no tempo adequado, reduzindo significativamente a lotação nas emergências.

Fonte:
Messias Simões

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