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Saúde pública: anúncios de novos programas

Ninguém ignora que a saúde pública é o maior desafio do governo

10.11.2011

Ninguém ignora que a saúde pública é o maior desafio do governo

O anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff de que os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) passarão a contar com dois novos programas (“Melhor em Casa” e “SOS Emergências”) destinados a melhorar a qualidade do atendimento chega em boa hora. Reconhecendo que a prestação de serviços nessa área tem muito ainda a desejar, a chefe do governo sintoniza-se com a população e abre perspectivas realistas de superação. O Instituto Doutor José Frota (IJF), de Fortaleza, será uma das unidades beneficiadas, nesta primeira fase.

Ninguém ignora que a saúde pública é o maior desafio do governo, neste momento, e a busca de maior qualidade vem sendo apresentada como compromisso da atual gestão. Sem o SUS, 145 milhões de um total de 190 milhões de brasileiros não teriam nenhum acesso a médicos, hospitais, medicamentos e equipamentos que pudessem minorar seus sofrimentos ou salvar suas vidas. Trata-se de uma façanha digna de reconhecimento.

Claro, a qualidade dos serviços poderia ser melhor, e maior sua abrangência, se fossem resolvidos problemas de gestão, bem como aportados mais recursos. Esse é o objetivo a perseguir e é preciso que o governo se empenhe nisso. Não é uma tarefa fácil para nenhum país. O Brasil é a única nação, com mais de 100 milhões de habitantes a oferecer um serviço público, gratuito e universal, nessa área.

O programa “Melhor em casa” tem como referência a experiência norte-americana “home care”, prevendo o atendimento domiciliar a pacientes que não precisam ficar internados. Neste caso, além do conforto do paciente, o governo busca reduzir a superlotação dos hospitais. Para tanto, prevê-se investimento da ordem de R$ 1 bilhão em três anos. Já o “SOS Emergências” pretende, inicialmente, ampliar e qualificar o atendimento de emergência e a gestão de 11 hospitais, considerados de referência, nessa área, para que possam garantir agilidade, humanização e acolhimento ao receber o paciente.

O mais gratificante para os cearenses é saber que o IJF, em Fortaleza, é uma dessas unidades escolhidas e poderá receber até R$ 6,6 milhões por ano para fazer as melhorias de que necessita. Uma boa notícia, sem dúvida.

Fonte:
O Povo

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