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SUS: mobilização por mais verbas

O Palácio do Planalto serviu de cenário para uma mobilização de defensores de mais verbas para o Sistema Único de Saúde (SUS). Participaram da atividade representantes estaduais e municipais do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e membros da Frente Parlamentar da Saúde e do Conselho Federal de Medicina (CFM). A princípio, a ideia era a de dar um abraço no prédio que serve como sede da Presidência da República, o que acabou por não ser feito devido a questões de segurança no local.

28.09.2011

O Palácio do Planalto serviu de cenário para uma mobilização de defensores de mais verbas para o Sistema Único de Saúde (SUS). Participaram da atividade representantes estaduais e municipais do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e membros da Frente Parlamentar da Saúde e do Conselho Federal de Medicina (CFM). A princípio, a ideia era a de dar um abraço no prédio que serve como sede da Presidência da República, o que acabou por não ser feito devido a questões de segurança no local.

Os participantes do ato em prol de mais investimentos em saúde são favoráveis à regulamentação da Emenda Constitucional n 29, que está em tramitação no Congresso Nacional. Depois da aprovação na Câmara dos Deputados, a proposição agora está em exame no Senado Federal.

De acordo com Ronald Ferreira dos Santos, conselheiro e representante da Federação Nacional dos Farmacêuticos, é notório que a presidente Dilma Rousseff está fazendo um esforço para que o sistema como um todo possa ter um melhor orçamento. Entretanto, ressaltou que as mudanças necessárias são de envergadura, pois do orçamento da União, superior a R$ 1 trilhão, apenas 3,9% vão para a saúde, num evidente contraste com os 44% que são destinados para a amortização da dívida com o sistema financeiro, incluindo-se aí o pagamento de juros.

A saúde pública é hoje um calcanhar de Aquiles dos serviços prestados pela União, por estados e municípios. Adoecer no Brasil é, de antemão, enfrentar, no mínimo, dois problemas, o da própria moléstia e os gargalos de um SUS que não garante ao paciente uma condição digna de tratamento. O desafio lançado hoje para os gestores e para os parlamentares é o de encontrar instrumentos eficazes para que cada cidadão possa desfrutar de uma estrutura condizente para se tratar, conforme preconiza a Constituição federal.

Fonte:
Correio do Povo – RS

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