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Cofen repudia violência a profissionais de Enfermagem no Pará

Nos últimos dois meses, três profissionais do Pará foram agredidos fisicamente no local de trabalho

26.12.2016

O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) repudia toda e qualquer forma de violência aos profissionais de Enfermagem e está solidário com os Técnicos de Enfermagem Márcio Santell, Margareth Amaral e Elizabeth Oliveira de Jesus, ambos sofreram agressão física em pleno exercício profissional.

As agressões só aumentam as estatísticas de violência sofrida pelos profissionais de Enfermagem. Dados da Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil, realizada pela Fiocruz por iniciativa do Cofen, mostra que apenas 29% dos profissionais de Enfermagem no Brasil se sentem protegidos em seus locais de trabalho e metade de 53% são maltratados, chegando à violência física, pela população usuária.

A enfermagem hoje no Pará é composta por cerca de 55 mil profissionais de Enfermagem, 84,1% são técnicos e auxiliares e 15,9% são enfermeiros. Destes, 23,4% relataram ter sofrido violência física no ambiente de trabalho.

“É importante que a sociedade entenda que a culpa por um atendimento precário oferecido à população não é dos profissionais de Enfermagem e sim da falta de estrutura, de equipamentos e de melhores condições de trabalho”, disse Walquírio Almeida, Conselheiro Federal do Cofen.

Não há motivo que possa justificar as ocorrências. Sendo assim, o Cofen e o Coren/PA se colocam à disposição dos profissionais de Enfermagem, buscando as medidas cabíveis para que os agressores sejam punidos perante a justiça.

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