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Comunidades compassivas e o protagonismo da Enfermagem

Discussão reforçou que cuidar é ciência somada à empatia e ao amor solidário

10.09.2025

Palestrante Elen Figueiredo

Quando a compaixão se transforma em políticas públicas, o cuidado ganha um novo sentido. Foi essa a mensagem que atravessou a sessão científica sobre Comunidades Compassivas, realizada nesta quarta-feira (10), durante a programação do 27º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF), em Salvador. O encontro reuniu especialistas que mostraram como a solidariedade pode ser uma ferramenta poderosa para enfrentar desigualdades, transformar culturas e fortalecer a Enfermagem.

Na mesa, o enfermeiro Alexandre Ernesto destacou as comunidades compassivas em territórios vulnerados, enquanto o enfermeiro Matheus Rodrigues trouxe exemplos internacionais e o papel político da Enfermagem. A enfermeira paliativista Elen Figueiredo apresentou iniciativas brasileiras e a enfermeira Márcia Sá ressaltou a realidade da Bahia e a urgência de políticas de cuidados paliativos.

“A Enfermagem está na linha de frente da vida e da morte. Falar de compaixão é falar da nossa essência, porque somos nós, técnicos, auxiliares e enfermeiros, que acolhemos, amparamos e fazemos diferença quando ninguém mais consegue estar presente”, destacou Girzia Sammya, que coordenou a atividade.

Mais do que protocolos, a discussão reforçou que cuidar é ciência somada à empatia e ao amor solidário. Tudo isso contribui para que a Enfermagem continue sendo referência na construção de uma sociedade cada vez mais humana e compassiva.

Fonte: Ascom/Cofen

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